O curioso é que, antes do torneio, a empresa, que é principal patrocinadora da equipe, sugeriu renovar até 2014 pelo mesmo valor, mas a FA, que contratou a agência IMG para auxiliar nestas questões, preferiu esperar. Acreditava no sucesso da seleção, que mais empresas ficariam interessadas e queria subir a renda para 40 milhões de libras. Segundo a imprensa britânica, a FA está negociando agora com a Blackberry, Orange e até o Facebook para substituir a Nationwide.
E no Brasil? Por aqui nunca se viu tantos patrocinadores no backdrop durante as entrevistas da seleção. Eram dez, todos brigando por um lugar na mídia e na cabeça dos consumidores, que vão render cerca R$ 220 milhões para a CBF este ano. Alguns deles já estão fechados também para 2014, como é o caso da Nestlé e do Itaú. E este fator que deve ajudar e muito a CBF neste momento, mesmo após a eliminação.
Com a próxima Copa no Brasil, as empresas já estão se adiantando para fechar os contratos, independente do desempenho que o time teve na África do Sul, de quem será o próximo treinador, se ocorrerão casos de superfaturamento ou outros possíveis (e indesejáveis) escândalos na organização.
Créditos: Jogo de Negócios.
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